Aquecimento
global é o aumento da temperatura na
Terra causado por grande quantidade de gases
liberados na atmosfera que estimulam o efeito
estufa. Aparecerá com força arrasadora;
o derretimento das calotas de gelo aumenta o
volume de água dos mares em até
50 cm cobrindo cidades e desaparecendo com a
corrente do Golfo; a água ficará
ácida provocando a falta de alimento
para todo ser vivente e aumentará o processo
de seca de algumas regiões. Infelizmente,
já se pode perceber as conseqüências
desse fenômeno pois, as temperaturas já
bateram recordes, os animais já começaram
a se extinguir, as pragas e parasitas se proliferam
mais numerosamente, entre outros.
Outras
mudanças que já pode ser notadas
é a primavera se antecipando, as árvores
florescem antes do tempo e consequentemente
se frutificam precocemente. O que podemos fazer
para diminuir o processo acelerado do aquecimento
global é diminuir o desmatamento, aumentar
fortemente o reflorestamento, combater o uso
de aerossóis, diminuir a produção
industrial e diminuir a liberação
de dióxido de carbono na atmosfera. Os
dias mais quentes foram registrados durante
esta última década. A previsão
é de que até o ano de 2100 as
temperaturas estarão destinadas a aumentarem
até seis graus, o que poderia
trazer conseqüências devastadoras.
O
que causa o aquecimento da terra em geral, é
a liberação de gases e vapores
produzidos através
de queimadas nas matas, poluição
provocada por carros e industrias. Com isso
eles destroem “camada de Ozônio“
que tem a função de proteger a
terra dos raios solares. Com a destruição
dessa camada a terra fica mais exposta ao sol,
e conseqüentemente, a temperatura aumenta.
O problema acontece devido às concentrações
excessivas dos “gases estufa” que
isolam a terra evitando que o calor escape,
o que faz com que a temperatura do planeta aumente
assustadoramente. E se isso acontecer, as conseqüências
em 2050 seriam catastróficas.
As
geleiras (calotas polares) derreterão
e com isso o nível do mar subirá
causando inundações colocando
em risco a vida da população das
zonas costeiras, inclusive as grandes cidades;
grandes alterações climáticas,
em relação às chuvas e
secas, provocando muitos prejuízos a
agricultura; o avanço do deserto através
da Europa; terremotos; ondas gigantescas (Tsunamis,
como aconteceu recentemente na Ásia).
E ainda, a falta de água mundial, o que
significa o fim, já que sem a água,
não há vida na terra. Estes são
apenas alguns dos desastres que poderiam acontecer.
A
ONU (Organização das Nações
Unidas) lançou o tratado de Kyoto, assinado
no Japão. Este tratado obriga legalmente
a todas as nações industrializadas
a diminuir em 5, 2%, entre 2008 e 2012, o lançamento
dos gases estufa na atmosfera. Porém,
os Estados Unidos, responsável por cerca
de 30% de todos os poluentes lançados
na atmosfera, não assinaram o protocolo.
O pior, é que talvez nem os países
que assinaram consigam cumprir as metas de diminuição.
Os
gases lançados na atmosfera podem permanecer
por lá durante um ou mais séculos.
Para que houvesse uma mudança significativa,
deveria haver uma diminuição de
60% desses gases lançados. O aquecimento
global, não é um problema individual.
É preciso haver logo uma conscientização
da população mundial para que
ainda se possa fazer algo. É uma luta
contra o tempo, como se uma “bomba do
tempo” estivesse ativada, correndo o risco
de explodir a qualquer momento.
Juliana
Cavalcante,
é estudante e colaboradora do site do
bairro Antônio Bezerra.
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