O
Que será de Nós?
O
mundo está ficando cada vez mais doente.
O orgulho e o egoísmo estão matando
as pessoas. A nova era tecnológica, o
mundo globalizado, está deixando as pessoas
com suas mentes artificiais e atrofiadas. Às
vezes nos causa a impressão que estamos
voltando à era primitiva.
Embora haja a necessidade
de mudança, é necessário
enxergá-la primeiro com a mente e o coração.
De nada adianta tanta tecnologia e tanta informação
se não sabemos usá-la. É
preciso nos dar conta de que quem está
ao nosso lado é sempre uma pessoas de
carne e osso e não um extra terrestre,
um ser de outro planeta.
Procure ver sempre os dois lados. Sempre existem
os dois lados da moeda. É impossível
existir um só lado. Qualquer ruptura,
em qualquer segmento da sociedade faz quebrar
um elo de ligações, que pode ser
irreparável.
O mundo que Deus criou
ainda é belo, porque assim Ele o fez,
mas o homem insiste em destruí-lo de
todas as formas. Não há a menor
necessidade de ficarmos esperando tanta tragédia
e tanta morte para poder acreditar que ainda
existem motivos de sobra para viver.
Nos momentos de dor,
de aflição e sofrimento, nesses
momentos em que se torna urgente a ajuda humanitária,
até parece que as pessoas se tornam solidárias,
mas é preciso observar que isso acontece
nos momentos de caos.
Será que só
procuramos ajudar os outros quando acontece
uma desgraça?
Será que só
abrimos os nossos olhos quando o pior acontece?
A vida que Deus criou
e deixou para usufruirmos, não foi feita
para duvidarmos dela, para ficar questionando
se vale a pena viver. Para ficarmos nos perguntando
quem está certo ou quem está errado.
As pessoas estão
perdendo cada vez mais os seus sentimentos.
Os sentimentos estão sendo substituídos
por libertinagem, falta pudor, falsas aparências,
falso moralismo. O que se chama de “Sociedade”
está podre, estão misturando tudo,
como se pegássemos sentimentos bons e
ruins e passasse tudo num liquidificador e pronto.
Cada um que se vire,
salve-se quem puder. O que vale é o mundo
do dinheiro, da corrupção, onde
só se fala em bens materiais. Embora
tenhamos de reconhecer que precisamos deles,
jamais serão o essencial para a nossa
sobrevivência. A proporção
que o tempo passa , o círculo está
fechando, não há mais tempo para
se falar de amor verdadeiro, de um amor único
e sincero.
A vida que Deus criou
e deixou para usufruirmos, não foi feita
para duvidarmos dela , para ficar questionando
se vale a pena viver. Para ficar se perguntando
quem está certo ou quem está errado.
A conclusão definitiva da vida sempre
é Deus. Não adianta ficar procurando
outra, porque não há outra. Deus
é o princípio e a eternidade.
João
Saraiva Filho
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