Cirurgia
Plástica
Existem
muitos mitos acerca da cirurgia plástica.
Talvez, o maior deles seja que é um ato
operatório onde não deixa cicatrizes;
outro estaria relacionado ao fato de que é
o ramo da cirurgia que trata somente da beleza,
da estética...
Na verdade, a
cirurgia plástica pode ser dividida,
para fins didáticos, em cirurgia plástica
reparadora e cirurgia plástica estética;
onde a cirurgia reparadora abordaria aqueles
casos resultante de traumas (acidentes de trânsito,
de trabalho, violência interpessoal, etc...),
as deformidades que surgem com o nascimento
(congênitas), como por exemplo o lábio
leporino, a fenda palatina; as queimaduras,
etc... Todavia, a cirurgia plástica estética
tenta amenizar os efeitos do tempo sobre o corpo,
como o envelhecimento facial, a flacidez e aumento
das mamas, as mamas de pequeno volume, a flacidez
do abdome, das pálpebras, os acúmulos
de gorduras que não desaparecem com atividades
em academias, etc...
Entretanto, o
cirurgião plástico, ao abordar
essa ou aquela situação, termina
reparando, visando os padrões estéticos,
o que torna difícil a divisão
em cirurgia puramente reparadora e cirurgia
puramente estética.
No entanto, o
cirurgião plástico, também,
atua nas deformidades craniofaciais, nas fraturas
da mão e da face, enfim, torna-se difícil
a delimitação do território
de atuação da cirurgia plástica.
O Brasil é
o segundo país, onde o primeiro consiste
nos Estados Unidos da América, de maior
número de cirurgias estéticas
do planeta. Todavia, a Sociedade Brasileira
de Cirurgia Plástica congrega cerca de
quatro mil cirurgiões plásticos.
Assim sendo, a cirurgia plástica, como
toda especialidade médica, busca oferecer
uma melhor qualidade de vida a todas as pessoas,
dentro do seu campo de atuação.
Dr.
Joaquim José – Cirurgião
Plástico
Membro Titular da Sociedade Brasileira
de Cirurgia Plástica e Colunista do Site
do bairro Antônio Bezerra.
Acesse: www.joaquimjose.med.br
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